Foto retirada da net
Tão lindas…
que elas são
tão belas, tão inocentes
tão alegres, tão carentes.
Na vida tudo lhes é dado
ás vezes o mais importante negado.
Tão ricas…
tão fartas…
do que têm e do que não têm
fartar-se-iam elas
se tivessem só
o que a maioria não tem.
José M. Silva
Tema difícil este.. se quiseres mesmo eu comento, mas aviso que nestes campos sou um bocadinho radical. As minhas crianças são felizes, pelo menos asim me dizem. A cor habita nos seus desenhos.
ResponderEliminarQuem te inspirou este poema?... o mundo, talvez?
RadicaL: há crianças que se deixam nascer para matar todos os dias. porque o nascimento é sagrado, mas a vida não. Há crianças que nascem do egoismo. Há poucas crianças que vivem de amor. Há crianças que não conhecem o não e, contudo, também não conhecem a palavra sim, porque alguém está demasiado ocupado para lhas ensinar. Há crianças que nunca foram crianças porque os pais ainda o são, ou então nunca o terão sido.
ResponderEliminarHá crianças que tinham o direto de não nascer.
Pronto, disse. Agora cá terei que me aguentar à bronca...
As crianças...
ResponderEliminardeixem-nas apenas ser crianças, brincar enquanto o são. Não as obriguem a ser adultos à força. Não lhes dêem tudo e não lhes tirem o que mais precisam: Amor!
Bjs