Foto Patrick gonçales (olhares)
Só de pensar
o outro lado do passo…
zumbam sons castradores.
A rodopiar insónias dentro.
Harpejos dissonantes clamam
em voz alta, no silêncio da noite.
No compasso do passo
ao ritmo do passo
na obscuridade do passo.
As velas, em altos mastros
içadas ao vento.
Arrastam, enigmas sequiosos
na sede das vontades.
José M. Silva
há sempre um outro lado
ResponderEliminarque por vezes caminha lado a lado.
um abraço
luísa
Pronto. Já cá estou! A tentar decifrar a poesia, qual escala de Borg em numeração confundida!
ResponderEliminar;)
"Na obscuridade do passo", passo por aqui para ler este poema. Gostei muito.
ResponderEliminarUm abraço.
Gostei de te ler... Vim deixar-te um beijo.
ResponderEliminarTia
"em vós alta"... olha lá, não quererias dizer em *voz alta?
ResponderEliminarmas em poesia tudo é possível...
.
de qualquer modo, haverá sempre "enigmas sequiosos
na sede das vontades"
.
do outro lado do passo
Bom fim de semana
Bjs
Olá Fa tudo bem? Por vezes a vista e a Precipitação são inimigos da "perfeição". obrigado pla observação...
ResponderEliminarEstá mesmo tudo bem contigo? Bem espero que sim.
beijos e bom fim de semana.