Foto Paulo Vieira (olhares)
Há espera do teu corpo
sigo suspenso no acto
efervescente do toque
e nada receio!
Vivo a cada dia
o nascer da tua ausência
o som do teu silêncio
e nada receio!
Ergo-me na dança modelar
do teu intrínseco mundo
no fogo lançado ao mar
e nada receio!
Mergulho na dor
na doce dor da imprudência
sacio-me em Phatos, na Catarse
do teu ar.
E nada receio!
José M. Silva
Não recear nada. Porque a vida e o amor tanto nos magoam como nos salvam.
ResponderEliminarUm beijo.
É bom mesmo quando nada se receia. é sinal da segurança do amor que se tem :)
ResponderEliminarBjos