Mal me quer/Bem me quer!
Por vezes, um conto, não passa de um conto.
Poder-se-á dizer; inerte, sem alma…
Repelido, quer por satanás, quer por deus.
Como se surgisse das entranhas da terra.
A confiança é um rato, e,
“o rato roeu a roupa do rei de Roma.”
Se valeu a pena?
“Tudo vale a pena / Se a alma não é pequena.”
Mas… e se a alma for pequena? Ainda assim,
vale a pena? - Penas têm as galinhas, Já dizia a minha avó.
Que era artista e tinha um sentido de humor requintado.
Por vezes, o melhor, é o pior. E, o pior de uns, é o melhor de outros!
Interrogamo-nos. - Porquê? - Concluímos que,
por vezes, em vez da mão, é preferível receber o pé.
Há males que vêem por bem, e, é sensato, guardarmos o nosso melhor
quem sabe, venha a ser útil, a nós ou aos outros.
Enquanto isso, continuamos a caminhar!...
José M. Silva
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