Pintura digital
Autor: José M. Silva
Vejo a cada passo
o prolongado passo
das sombras…
Posicionadas nas margens
enfurecidas do rio.
eminentes ecos
adivinham tempestades.
A água corre em searas alheias
e a luz fere a obscuridade das sombras.
Vejo a cada passo
o prolongado passo
das sombras…
Posicionadas nas margens
enfurecidas do rio.
eminentes ecos
adivinham tempestades.
A água corre em searas alheias
e a luz fere a obscuridade das sombras.
Que recuam...para novas sombras....
ResponderEliminarAté onde a luz pode penetrar....
Lindo....
Beijos e abraços
Marta
Olá Marta
ResponderEliminarObrigado pela tua presença no lançamento do livro,
espero que tenhas gostado.
Bjs
José
Cito o poeta José Tolentino Mendonça: "Uma sombra nos acalma. Uma claridade nos dói".
ResponderEliminarGostei muito do poema. Um beijo.
Olá Graça
ResponderEliminarObrigado pelas palavras, desconhecia o poeta.
Beijo
José
Boa tarde, Graça!
ResponderEliminarAs "sombras" que refiro no poema, não suportam a claridade dado que são como morcegos e, a luz só fere as que se movem na penumbra.
beijo
José
Olá José!
ResponderEliminarQue a luz possa sempre ferir aquelas sombras, mais sombrias e frias, que nos querem tolher os movimentos.
(Espero que te esteja tudo nos conformes!)
Beijinhos
Olá Fa
ResponderEliminarEstá tudo nos conformes, obrigado!
Bjs e bom fim-de-semana!